O que esperar de você, 2021? Nada. Isso mesmo. Nadica de nada. Resolvi começar esse ano diferente. Por tudo que vivemos em 2020, comecei 2021 sem grandes planos. Sem grandes textos. Sempre escrevi crônicas nos últimos dias de 2019, de 2018 e também de 2017 e de 2016. Listas de…

Aiii. Prazer. Ai. Dor. Conseguem distinguir? Daniele Leite virou meme no Twitter nos convidando a diferenciar os ais da vida. Honestamente, depois desse ano, eu acho que não consigo. 2020 começou promissor. Nova década. Show da Taylor no Brasil. Passagem comprada para conhecer a Califórnia. Voltar para Nova York onde…

Pandemia. O que você fez com seu tempo livre? Livre? Que tempo livre, rapá? Meu home virou office. Acordo e durmo trabalhando. De segunda à segunda. Minha cozinha virou a copa do escritório. Minha cama virou mesa. As louças não param de acumular. Eu não paro de surtar. Não aprendi…

Nosso amor é simples. Drama-free. Uma conquista a ser celebrada por dois cancerianos. É um tipo de amor que melhora a cada dia. Que colore o cinza. Preenche. Encaixa. Acalma. Aceita. É um amor maduro. Que não é idealizado. É real. É cru. Do jeito que a vida é. Verbal. Amplo. Um amor de segunda-feira de manhã. E também de fim de tarde em um domingo gostoso. É um amor raio de sol alaranjado que colore seu rosto. Enquanto seu olhinho se fecha um pouquinho ao sorrir. É um amor-olfato. Do cheiro do seu pescoço ter se tornado meu perfume favorito. É um amor leve. Sem promessas. É um amor-cachinho. Que me pegou. E sem enrolações: Te amo.

🎶Everything will be alright, if We just keep dancing like we’re thirty-four, thirty-four.🎶 Wait. What? Thirty-four? 34 anos. Em pleno 2020. Eu que sinto tudo, sinto muito. Sinto muito por me sentir exausto. Sinto muito por me sentir fútil ao me preocupar com minha autoestima enquanto o mundo pega fogo lá…

Gostaria de começar esse texto falando: Sorine, me patrocina. Esta crônica como um todo vai ser um grande merchan pra vocês. O mínimo que podem fazer é mandar umas amostras grátis lá pra casa. Dito isso, vamos aos fatos: eu ronco. Ronco mesmo. De barriga pra cima, de lado, de…

Por João Freire e André Vendrami — Oi, Carlinhos. Tudo bem? Não, espera, vou te chamar de Carlos, afinal, você não me conhece, não temos intimidade, vamos manter assim. E, talvez, siga sem conhecer caso esse meu texto não chegue a você. Mas tudo bem: eu também não o conhecia até ontem. Engraçado você ser tão famoso…

Você chegou e eu descobri a paixão. Foi de repente, mexeu no coração. Quando te vi pela primeira vez, virei a própria Wanessa Camargo. Com seu boné meio de lado e calça de moletom. Regata apertada valorizando o contorno do ombro. Vou tentar escrever essa crônica sem que ela pareça…

Lutei muito para estar aqui. Quando comecei minha jornada, tentaram me convencer do contrário. Não faça isso. Mude de ideia. Siga outro caminho. Isso não vai dar certo. Vai chegar a lugar nenhum. Mas quando coloco uma coisa na cabeça, só paro quando consigo. Fiz o possível. E o impossível. Gastei o que…